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Local
Centro Ciência Viva da Floresta, Proença-a-Nova
Exposição de Ilustração Científica de Luísa Ferreira Nunes
A designação de insectos-jóia decorre do facto dos seus exoesqueletos (esqueleto externo semelhante a uma “armadura”) se apresentarem brilhantemente coloridos. Ao mesmo tempo as suas texturas que podem produzir um brilho metálico e as rugosidades multifacetadas, projectam a luz e os reflexos como se de uma jóia se tratasse.
A causa mais comum das cores metálicas que os caracteriza, relaciona-se com a estrutura do tegumento externo do insecto, que é feito de uma substância chamada quitina. Como a quitina é transparente, pequenas fissuras, escamas ou pêlos refractam a luz como um prisma, criando os típicos azuis, violetas e verdes metálicos. Em alguns casos, há na verdade um pigmento no exoesqueleto que ajuda o exacerbamento da cor. A origem do pigmento está frequentemente relacionada com os alimentos que ingerem.
As cores brilhantes servem de aviso aos predadores e ajudam a camuflar o insecto entre a vegetação e as florações.
Estes insectos, na maioria pertencentes à ordem Coleóptera, a mais numerosa do Reino Animal, podem ser encontrados em todos os tipos de habitats terrestres, desde florestas tropicais às montanhas e até em desertos.
A popularidade dos escaravelhos-jóia é apenas ofuscada pelos Lepidópteros exóticos (borboletas), entre as preferências dos coleccionadores e ao longo dos tempos nas diferentes culturas. Na verdade, a procura intensiva destas espécies por parte dos colecionadores levou a que a Wildlife Conservation e a IUCN as considerassem como “protegidas”.
Sobre algumas das espécies dos escaravelhos-jóia pouco se sabe em termos da sua biologia e ecologia pelo que a informação sobre as mesmas é, sempre que possível, relativa ao nome científico, ordem, família e localização geográfica.
Oriundos da Malásia, Indonésia, Austrália, Nova Guiné e África, os modelos para este conjunto de aguarelas foram, na sua maioria, encontrados nas colecções entomológicas do Museu de História Natural da Florença, Itália, onde passei algum tempo durante um programa de mobilidade internacional em 2005 e 2006 e onde esta exposição também será apresentada.
A ilustração científica é uma ferramenta de comunicação e exposição da ciência, promovendo a conservação e a literacia biológica.
A ciência sempre se baseou na representação visual para transmitir conceitos-chave. A vantagem das ilustrações é que podem mostrar o que não é facilmente observável a olho nu através da apresentação de detalhes importantes ou características perdidas pela descrição científica ou por fotografias.
Os materiais utilizados nesta ilustrações foram aguarela e lápis de cor, sobre papel de aguarela acetinado.
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Exposição
Exposição temporária - até 31 de dezembro
Oficina - 25 de janeiro, às 09h30
Terça-feira a domingo - 09h00 às 18h00
Fins de semana e feriados - Encerra entre as 12h30 e as 13h30
Terça-feira a sexta-feira - 09h00 às 18h00
Sábados, domingos e feriados - 09h30 às 12h30 e 13h30 às 18h30
Análise de vinhos - terça a quinta-feira, dentro do horário de funcionamento do CCVFloresta e sexta-feira até às 14h00
Controlo de maturação e análise a mostos
Manhã: 10h00 - 11h00 e das 11h15 - 12h15
Tarde: 14h00 - 15h00, 15h15 - 16h15 e das 16h30 - 17H30
Encerrado nos dias 24, 25, 31 de dezembro e 1 de janeiro
Associação Centro Ciência Viva de Proença-a-Nova
Estrada Nacional 241, nº 97, Moitas
6150-345 Proença-a-Nova
Castelo Branco
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39° 43' 59.23'' N
7° 52' 33,85'' W
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