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A exposição permanente do Centro Ciência Viva da Floresta é um espaço interativo, dedicado a públicos de todas as idades.
Esta exposição interativa está elaborada de forma a não só comunicar e divulgar a Ciência que existe na Floresta - ao despertar e cultivar nos visitantes o gosto e a curiosidade pela Ciência - como também a sensibilizar cada visitante para a Riqueza, Diversidade e Fragilidade da Floresta.
É no solo da Floresta que acontece a Decomposição - folhas, ramos, árvores e animais mortos servem de alimento a inúmeros organismos que nos são familiares: minhocas, besouros, milípedes, ácaros e outros invertebrados, cogumelos e bolores e a um número ainda maior de organismos invisíveis a olho nu como bactérias e protozoários. Estes Decompositores por sua vez também servem de alimento a uma grande diversidade de predadores, que incluem aranhas, escorpiões, centopeias e formigas.
A atividade destes organismos é fundamental para o armazenamento e reciclagem de carbono, nutrientes e água na Floresta.
É aqui que se encontram as raízes das árvores e demais plantas que formam relações mutualistas com fungos micorrízicos e bactérias - sem as quais não conseguiriam crescer.
Módulos:
O canto das aves é um dos sons mais característicos de uma floresta. Mas as aves não cantam só porque estão felizes.
Módulo:
A dendrocronologia é uma técnica de datação que se baseia nos anéis de crescimento das árvores. Estes anéis são bem distintos em algumas árvores que crescem em zonas de clima temperado, com estações do ano bem definidas e resultam da variação da velocidade de crescimento do tronco ao longo do ano.
A espessura dos anéis não é sempre igual, o crescimento em diâmetro é muito sensível à disponibilidade de água, luz e nutrientes. No início da estação de crescimento (primavera) formam-se anéis mais largos porque existe mais água e luz disponível. No final da estação de crescimento (verão / outono) os dias vão ficando mais pequenos e a água menos disponível - nesta fase formam-se anéis mais estreitos e mais densos (mais escuros).
Módulo:
Nem só de madeira é feita a Floresta. As árvores e as plantas criam em nós um imaginário que está associado ao Visível, mas, também, a Sons e sobretudo a Cheiros, a Aromas.
Aromas da Floresta? O que são? Para que servem?
Do eucalipto ao alecrim, da alfazema ao pinho, vamos despertar para os Aromas da Floresta e conhecer algumas das essências que dela podemos extrair.
Os aromas são a “essência” da indústria dos perfumes.
Módulo:
A Floresta relaciona-se com a Atmosfera através de dois processos: a Fotossíntese e a Respiração. Além disso, emite outros compostos para o ar: as Emissões Biogénicas.
Floresta Sumidouro de Carbono – A Floresta funciona como um filtro de ar. Ao respirar, emite algum dióxido de carbono, mas, por fotossíntese, remove-o libertando oxigénio.
Emissões Biogénicas – A Floresta também emite compostos orgânicos gasosos para a Atmosfera, responsáveis por diversos odores – são as chamadas emissões biogénicas. A intensidade destas emissões depende do clima, da meteorologia e da própria vegetação.
Módulo:
Pode-se partir da atmosfera para compreender o ciclo da água. Nela se concentram milhões de gotas de água que caem por ação da gravidade quando se tornam pesadas. Com o fenómeno da Precipitação algumas gotas infiltram-se no solo, o que é muito importante, pois permite carregar os lençóis subterrâneos, aumentar o caudal dos rios e alimentar as plantas.
Se o solo estiver saturado de água, ou se existir uma camada impermeável, origina-se outro fenómeno hidrológico – o Escorrimento Superficial. Mas nem sempre a água proveniente da atmosfera atinge o solo. Muitas vezes cai em cima das árvores e arbustos – fenómeno de Interceção – e, depois, evapora-se.
Módulo:
As atividades humanas têm vindo a alterar a composição e a distribuição das florestas. Em Portugal, onde agora existem eucaliptais e pinhais, havia, há muitos séculos, florestas de várias espécies de carvalhos. Algumas delas quase desapareceram. Outrora, animais como o veado, o lobo e o urso viviam em todo o território português, mas, hoje, o seu número é muito reduzido ou, até, no caso do urso, inexistente: o último urso selvagem em Portugal foi caçado em 1670, na Serra do Gerês.
Módulos:
COPA
A copa de uma árvore é a zona onde esta ramifica, onde estão localizadas as folhas e, na maioria dos casos, as estruturas ligadas à reprodução.
A estrutura ramificada da copa proporciona uma configuração ótima para que as folhas possam abranger uma grande área sem fazer sombra umas às outras.
TRONCO
O tronco de uma árvore eleva a copa (zona onde se encontram as folhas) acima de outras plantas, de modo a que a árvore esteja em vantagem em captar a luz do sol.
É também através do tronco que a água e nutrientes captados pela raiz são transportados até às folhas, e que os compostos resultantes da fotossíntese são transportados para a raiz e outras partes da planta.
A casca da árvore, ou, mais corretamente, o suber: é a zona mais exterior do tronco, composta de células mortas que protege o tronco dos parasitas, fogo, agressões mecânicas e intempéries.
A camada logo a seguir à casca é o floema, constituído por células vivas que transportam a seiva elaborada nas folhas.
No interior localiza-se o xilema, que consiste num conjunto de tubos formados por células vivas responsáveis por transportar a água a partir das raízes; esta zona é difícil de distinguir da zona mais central do tronco, constituída maioritariamente por células de xilema mortas, e que tem essencialmente uma função estrutural (cerne).
RAÍZ
As raízes agarram a árvore ao solo e asseguram a sua estabilidade; são também responsáveis pela absorção de água e de nutrientes do solo. Dado que as condições ideais para o crescimento se encontram na parte superficial do solo, a maior parte das raízes de uma árvore distribui-se também superficialmente.
Frequentemente, as raízes espalham-se para fora do tronco até uma distância três vezes superior à largura da copa da árvore.
Módulos:
Água
Embora a quantidade de água numa árvore viva possa ser mais de 50% do seu peso, trata-se de água em circulação, que não é realmente incorporada na massa de uma árvore e que se evapora se a árvore morrer. Na realidade, apenas 9% do peso seco de uma árvore provém da água absorvida pela planta em vida: durante a fotossíntese, o hidrogénio da água é ligado ao carbono e oxigénio do CO2 atmosférico, sendo incorporado na massa de uma árvore essencialmente sob a forma de celulose.
Solo
Muita gente pensa que as árvores se “alimentam” da terra e que a sua massa vem da matéria absorvida do solo. Mas na verdade menos de 1% da massa de uma árvore é proveniente de elementos presentes no solo, tais como azoto, fósforo, cálcio e outros nutrientes e minerais. Se a matéria das árvores viesse da terra, havia um grande buraco à volta delas!
Dióxido de Carbono (CO2)
A maior parte da massa de uma árvore (mais de 90%) é proveniente do CO2 atmosférico. Durante a fotossíntese, a energia solar é usada pelas plantas para formar glicose (C6H12O6) - o carbono e o oxigénio são provenientes do CO2, e o hidrogénio da água (H2O). A partir deste composto são sintetizados muitos outros, como a celulose (C6O10H5)n - o constituinte principal de uma árvore e o polímero natural mais abundante na Terra.
Oxigénio (O2)
A maior parte do peso seco de uma árvore é devido à celulose, um composto de carbono, oxigénio e hidrogénio que é o constituinte essencial da madeira. No entanto, o oxigénio que entra na composição da celulose é proveniente do CO2 atmosférico e não do oxigénio do ar ou da água (o oxigénio da água é libertado para a atmosfera durante a fotossíntese).
Módulo:
Da superfície das folhas ao solo da floresta esconde-se um mundo invisível a olho nu.
Se utilizarmos um microscópio, encontramos inúmeros organismos: nemátodes e protozoários, fungos e algas, ácaros e colêmbolos e muitos outros invertebrados, todos eles fundamentais para o equilíbrio do ecossistema. Nesta outra dimensão até as folhas têm um aspeto completamente diferente. Uma folha aparentemente lisa pode estar coberta por tricomas que podem ser pêlos, espinhos, escamas ou vesículas secretoras de aromas ou substâncias irritantes.
Módulo:
Um fractal é uma estrutura em que um mesmo padrão se repete a todas as escalas. Se observarmos atentamente a natureza à nossa volta, podemos identificar estruturas que se aproximam muito de fractais, nomeadamente em plantas. Por exemplo, as folhas dos fetos, uma couve-flor, ou o padrão de ramificação das árvores e arbustos revelam muitas vezes uma estrutura fractal.
Módulo:
Sabias que materiais com a mesma massa (g) podem ocupar volumes diferentes?
Na madeira, a densidade é uma propriedade que varia bastante em função da espécie.
A densidade da madeira também pode variar consideravelmente dentro da mesma espécie, em função: da idade da árvore, do local de recolha da amostra e das condições de crescimento.
A variação do teor de humidade de uma amostra de madeira influencia a sua massa e volume - a natureza higroscópica da madeira faz com que a sua densidade varie em função da humidade relativa do ar.
Módulo:
A madeira possui uma elevada resistência mecânica que permite que animais de elevado peso possam subir a árvores ou pendurar-se nelas. A madeira dobra-se antes de partir, apesar de a rigidez da madeira ser variável de espécie para espécie. A madeira é um ótimo material de construção, permitindo que esta seja ecologicamente sustentável. O seu uso evita a produção de resíduos cuja gestão é complexa.
Módulo:
As madeiras são isolantes acústicos - materiais cuja função é limitar a propagação do som. Se à madeira associarmos outros isolantes podemos ainda conseguir um melhor isolamento.
Módulo:
O lápis é, provavelmente, o instrumento de escrita mais utilizado no mundo contemporâneo. É um instrumento criativo por excelência, que inicia o indivíduo no processo de desenvolvimento intelectual e artístico que se prolonga, frequentemente, ao longo de toda a sua vida.
Se a mina é considerada a alma do lápis, a madeira será o seu corpo.
Partindo de um placa de cedro americano vamos aprender como se faz um lápis.
Módulo:
As árvores (e outras plantas e algas) produzem, por fotossíntese, o seu próprio “alimento” (compostos orgânicos): são autotróficas. Por produzirem matéria orgânica que serve de alimento a outros organismos são designadas por produtores. Os outros organismos são consumidores. Estes consumidores podem, por sua vez, ser presas de outros consumidores. Assim, numa floresta, milhões de organismos alimentam-se uns dos outros, formando teias tróficas complexas.
Módulo:
ZONA ALTA DOS RIOS
É caracterizada por ter zonas de rápidos com águas frias, límpidas e bem oxigenadas. São vulgares cascatas que contribuem para o arejamento da água. Os leitos são formados por cascalho e blocos de rocha erodidos que dificilmente são arrastados pela corrente. A zona alta dos rios está associada a zonas de montanha onde a pressão humana é reduzida e, como tal, onde é possível encontrar ecossistemas pouco influenciados pelo homem.
Flora
As ribeiras e os rios de montanha são ricos em vegetação arbórea e arbustiva. Predominam amieiros (Alnus glutinosa), freixos (Fraxinus angustifolia) e salgueiros negros (Salix atrocinerea).
Fauna
A truta fário (Salmo trutta fario) é a espécie piscícola mais característica da zona alta dos rios. Nas zonas mais afastadas da nascente, a truta convive com o escalo-do-sul (Squalius pyrenaicus), o barbo-do-norte (Barbus bocagei) e a boga-de-boca-reta (Chondrostoma polylepis). Podemos encontrar mamíferos como a toupeira-de-água (Galemys pyrenaicus), aves como o melro-de-água (Cinclus cinclus) e o pica-peixe (Alcedo atthis), anfíbios como o tritão-ibérico (Triturus boscai) e a salamandra-comum (Salamandra salamandra) e insetos característicos de águas límpidas como a libelinha e libélulas (Odonatas).
CURSO MÉDIO E INFERIOR DOS RIOS
À medida que vamos descendo o rio, o leito alarga-se e torna-se menos abrupto. A corrente tem menos força passando do arrastamento à sedimentação de partículas.
Flora
Podemos encontrar ulmeiros (Ulmus minor), choupos (Populus alba e Populus nigra), tamujos (Flueggea tinctoria) e loendros (Nerium oleander). Crescem espécies herbáceas como o ranúnculo-aquático (Ranunculus sp.).
Devido ao elevado grau de alterações que estas zonas normalmente apresentam, raramente se encontram verdadeiros bosques de ribeira, estando estes muito modificados tanto pela atividade agropecuária como pelo povoamento com espécies florestais introduzidas. Nas zonas médias e baixas dos rios situam-se núcleos habitacionais, ocorrendo descargas de águas residuais tanto de origem urbana como agrícolas e industriais.
Fauna
Nos troços médio e baixo dos rios, a diversidade de espécies piscícolas é máxima mesmo nas zonas de fraca corrente criadas pelo homem ao construir pequenos açudes e represas. Além dos ciprinídios dos rios de montanha, vive o barbo judeu (Barbus comizo), o bordalo (Squalius alburnoides), a enguia (Anguilla anguilla), o góbio (Gobio lozanoi), o pimpão (Carassius auratus) e o verdemã (Cobitis paludica). Nestas zonas habitam também a lontra (Lutra lutra), os cágados (Emis orbicularis e Mauremys leprosa), a cobra de água (Natrix maura) e a rã verde (Rana perezi).
ESPÉCIES EXÓTICAS, PREDADORES VORAZES
As espécies exóticas têm sido introduzidas ilegalmente nas nossas águas. As principais razões para a sua introdução são a utilização para pesca desportiva, como isco vivo e como espécies ornamentais. Em muito casos, as espécies exóticas competem com as espécies autóctones pelo habitat e pelo alimento. Adaptam-se bem a ecossistemas fortemente influenciados pelo homem, como as albufeiras e as charcas, e são predadoras das espécies locais.
Normalmente são peixes com muito interesse para a prática de pesca desportiva e com elevado valor gastronómico. Ao fim de poucos anos, as populações introduzidas aumentam devido à fácil adaptação, destruindo rapidamente as espécies residentes. Piscívoros vorazes como o achigã (Micropterus salmoides), o lúcio (Esox lucius), o lúcio-perca (Sander lucioperca) e a perca-sol (Lepomis gibbosus) dominam rapidamente os ecossistemas lênticos impedindo que outras espécies piscícolas ou mesmo anfíbios os possam povoar.
AVISO: a introdução de espécies piscícolas exóticas é muito prejudicial para a ecologia dos rios e barragens portuguesas. Vai contribuir para a destruição de espécies piscícolas autóctones reduzindo o nosso património genético.
Módulo:
A “Biofatia” é um modelo que pretende apresentar uma pequena parcela da biodiversidade patente num habitat típico de floresta. São simulados alguns fenómenos e condições necessárias à vida, sujeitos às limitações inerentes à utilização de um modelo deste tipo na recriação de uma dinâmica tão complexa. Fetos, lagostins, musgos, peixes, rãs, fungos, são alguns dos habitantes desta fatia artificial de floresta.
Módulo:
As formigas são essenciais no equilíbrio do nosso ecossistema, cumprindo uma série de funções importantes, entre as quais:
Módulo:
A madeira tem sido, desde sempre, utilizada como material de construção. Nas nossas casas vivemos rodeados de mobiliário e outros objetos manufaturados em madeira.
O fabrico de mobiliário em madeira é um processo complexo, pois do tronco da árvore à tábua vai um longo caminho, onde a intervenção de ferramentas de corte por arranque de apara são essenciais. Vem espreitar...
Módulo:
A atividade humana tem vindo a desafiar a natureza em muitos aspetos, influenciando diretamente a floresta e a atmosfera. As chuvas ácidas, por exemplo, resultam da reação química entre compostos emitidos pela atividade humana e provocam a acidificação das chuvas e dos solos causando danos nas florestas e também nos edifícios.
A desflorestação, juntamente com as atividades humanas, provocam o aumento dos gases com ‘efeito de estufa’ na atmosfera e consequentes alterações climáticas.
Módulo:
A vegetação tem um papel muito importante na proteção dos solos contra uma série de agressores, dos quais a chuva é o mais importante.
A queda de chuva pode arrastar a parte superficial do solo onde se concentram os nutrientes. Chama-se a este fenómeno erosão. Se houver vegetação ela protege o solo, retém os nutrientes, evita que ele fique menos fértil e assegura a reprodução da vegetação.
A água que escorre sobre solo coberto por vegetação sai límpida. A água que escorre pelo solo nu, levando consigo solo superficial (e nutrientes) sai colorida.
Erosão Hídrica
A erosão hídrica dos solos significa perda de terra produtiva, nutrientes e matéria orgânica, bem como uma degradação ambiental do meio hídrico a jusante. Torna-se indispensável a compreensão do processo, a forma de influência de cada um dos fatores de que depende, para a adoção das medidas mais eficazes na sua prevenção.
Módulos:
Os incêndios florestais são a principal ameaça que a floresta portuguesa enfrenta nos dias de hoje. Aos danos ambientais decorrentes dos incêndios somam-se elevados prejuízos económicos e, acima de tudo, perdas humanas. Mais de 90% dos incêndios florestais tem origem em atos humanos, negligentes ou intencionais.
Incêndios Florestais e Qualidade do Ar
Quando uma floresta arde liberta poluentes para a atmosfera que reduzem a qualidade do ar e ameaçam os ecossistemas e a saúde humana.
As emissões dos fogos florestais- O tipo de poluentes emitidos pelos fogos florestais depende de muitos fatores entre os quais a área ardida e o tipo de combustível. A população mais sensível, nomeadamente crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios, deve ter cuidados específicos quando exposta ao fumo dum incêndio florestal.
Alterações Climáticas - Devido às alterações climáticas, e ao consequente aumento do risco de incêndio florestal, as áreas ardidas poderão aumentar, prevendo-se um acréscimo de poluentes libertados para a atmosfera.
Módulos:
O carbono é o principal constituinte de toda a matéria viva. Faz também parte da atmosfera, encontra-se na água dos oceanos e rios e em muitas rochas. O carbono circula entre estes diferentes reservatórios, e esta circulação – o ciclo do carbono – é essencial para a preservação da vida na Terra.
Módulo:
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Exposição
Exposição temporária - até 31 de dezembro
Terça-feira a domingo - 09h00 às 18h00
Fins de semana e feriados - Encerra entre as 12h30 e as 13h30
Terça-feira a sexta-feira - 09h00 às 18h00
Sábados, domingos e feriados - 09h30 às 12h30 e 13h30 às 18h30
Análise de vinhos - terça a quinta-feira, dentro do horário de funcionamento do CCVFloresta e sexta-feira até às 14h00
Controlo de maturação e análise a mostos
Manhã: 10h00 - 11h00 e das 11h15 - 12h15
Tarde: 14h00 - 15h00, 15h15 - 16h15 e das 16h30 - 17H30
Encerrado nos dias 24, 25, 31 de dezembro e 1 de janeiro
Associação Centro Ciência Viva de Proença-a-Nova
Estrada Nacional 241, nº 97, Moitas
6150-345 Proença-a-Nova
Castelo Branco
PORTUGAL
info@ccvfloresta.com
Tel.: (+351) 274 670 220
«Chamada para a rede fixa nacional»
Telem.: (+351) 968 352 095
«Chamada para rede móvel nacional»
Coordenadas Geográficas
39° 43' 59.23'' N
7° 52' 33,85'' W
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